16 de julho de 2011

CAMINHANDO


Planejar é caminhar
O planejamento é o primeiro passo da caminhada, seja ela curta ou longa.
Começar é fácil,
Persistir exige...Força de vontade...Perseverança
Continuar....Sempre... Aprendendo...Buscando...Construindo...
A caminhada do planejamento exige que a sabedoria conquistada passo a passo,
A sabedoria modifica o jeito de pensar
O jeito de fazer.
O planejamento é feito de passos próprios,
Próprios, mas melhor se compartilhados... trocados...
A beleza da caminhada é dos que vêm e vão conosco e..
Nós que vamos uns com os outros.
A caminhada nunca estará completa,
Sempre haverá um novo caminho a percorrer
Um atalho a ser descoberto.
As vezes não sabemos aonde estamos indo,
No entanto sabemos que não existe um ponto de chegada...
Mas muitos...
Várias encruzilhadas,
Onde mudamos a rota,
Retrocedemos,
Seguimos em frente.
O planejamento caminhado é receita,
Receita para reflexão,
Receita para acertos.
Planejar apóia, acalma, estrutura...
Faz toda a diferença...



CAMINHADA


O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.

PRIMEIRO


Sentir primeiro, pensar depois
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois

Libertar primeiro, ensinar depois
Alimentar primeiro, cantar depois

Possuir primeiro, contemplar depois
Agir primeiro, julgar depois

Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois
Mário Quintana

INSPIRAÇÃO

UNI VERSOS

ALUNOS TRABALHANDO












IMAGENS UTILIZADAS EM AULA






Metaesquema, Hélio Oiticica

Lygia Clark
Plano em superfícies moduladas nº 2, 1956


VÍDEOS UTILIZADOS EM AULA







PLANO DE AULA

Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS

Curso de Licenciatura em Artes Visuais – REGESD

Disciplina: Planejamento Educacional em Artes Visuais

Professora: Andrea Hofstaetter

Acadêmica: Claudia Tedesco da Rocha

Pólo: São Leopoldo

CONHECENDO O MUNDO COM OLHOS

EM LYGIA CLARK

Plano de Aula

Local: Escola Estadual de Ensino Fundamental Olaria Daudt

Série: 5ª

Turma: 51

Período: 8 aulas de 55 minutos.

Número de alunos: 20

Justificativa

Em virtude dos alunos estarem habituados a aulas de artes voltadas para técnicas de pintura com lápis de cor e o uso da régua, sem terem a liberdade de experimentarem outras formas de arte com prazer.
O projeto justifica-se por proporcionar aos alunos conhecer uma artista e poderem experimentar outras técnicas como a tridimensionalidade, cor, forma, dobres e desdobres, proporcionando um trabalho diferente, lúdico e com a troca de experiências e experimentos com materiais diversificados.

Objetivos

Reconhecer a arte como meio de expressão e comunicação,
Entender arte e cultura como meios de desenvolvimento intelectual e social.
Despertar o interesse e a vontade nos alunos em conhecer as obras da artista Lygia Clark.
Reconhecer o abstracionismo geométrico através da leitura do livro As três partes do autor Edson Luiz Kozminski
Estimular o estudo da arte contemporânea através do conhecimento sobre a artista e suas obras.
Desenvolver através das atividades a criatividade, observação, percepção e sensibilidade dos alunos.
Apreciar e analisar as produções realizadas em aula, respeitando os procedimentos e soluções encontradas pelos alunos.
Desencadear o processo criativo através de atividades com diversos materiais.
Constituir relações com imagens artísticas, valorizando formas e cores.
Desenvolver habilidades manuais de recorte e colagem.
Oportunizar o momento de organização para exporem suas produções.

Desenvolvimento

Aula 1 – 16 de junho
Foi lido para os alunos o livro As três partes do autor Edson Luiz Kozminski que conta a história de uma casa que se dividiu em três partes e começou a transformar-se em outros objetos com o objetivo de serem felizes.
Após comentarmos as possibilidades de criação artística através de dois triângulos e um trapézio, foi proposto aos alunos que realizassem uma criação utilizando as figuras geométricas do livro.
Foi exposto aos alunos que muitos artistas realizam suas obras com figuras geométricas e que estes trabalhos são conhecidos como abstracionismo geométrico.
Cada aluno escolheu uma folha de revista para recortar as figuras geométricas e realizar a sua produção.
Aula 2 – Dia 21 de junho
Na segunda aula foi retomado com os alunos a questão abstrata da arte e o abstracionismo geométrico e relembrando a leitura do livro da aula anterior.
Foram apresentadas as seguintes imagens impressas para apreciação:
Uma pintura abstrata pode ser definida como aquela cujas formas e cores não possuem relação direta com as formas e cores das imagens da realidade visual, em outras palavras, nada representam nada descrevem ou narram figurativamente. Nada representar da realidade visual é a condição fundamental da pintura abstrata, porque certos pintores abstratos partem, algumas vezes, das formas visuais da realidade para chegar a formas e cores, visualmente inexistentes e, portanto, abstratas.
Os historiadores e críticos da arte moderna concordam em atribuir as primeiras pesquisas e realizações abstratas na pintura moderna ao russo Vassily Kandinsky (1866-1944), anteriormente figurativo de tendência fauvista. Para que se possa conversar melhor sobre abstracionismo nas artes plásticas, em geral, e na pintura, em particular, será preciso esclarecer bem a significação de dois termos bastante usados pelos escritores e críticos de arte moderna -
A proposta é que realizassem em grupo uma criação abstrata geométrica utilizando cartolina e revista.
Aula 3 – Dia 28 de junho
Foram apresentados aos alunos os seguintes vídeos sobre a vida e obra da artista Lygia Clark.
Um pouco da biografia de Lygia Clark
Pintora, escultora, auto-intitulou-se não-artista. Nasceu em Belo Horizonte. Inicia-se na arte no Rio de Janeiro, sob orientação de Burle Marx. Em 1952, viaja a Paris e lá estuda com Léger, Dobrinsky e Arpad Szenes. Expõe no Institut Endoplastique, Paris, e no Ministério de Educação e Saúde, no Rio de Janeiro. Em 1954 integra o Grupo Frente. De 1954 a 58 desenvolve uma pintura de extração construtivista, restrita ao uso do branco e preto em tinta industrial. No ano de 1957, participa da I Exposição Nacional de Arte Concreta, no Ministério de Educação e Cultura no Rio de Janeiro. Em 1959, assina o Manifesto Neoconcreto. Desdobra gradualmente o plano em articulações tridimensionais, Casulos e Trepantes, onde vai se insinuando a participação do espectador. Participa da Exposição Neoconcreta no MAM - Rio. Em 1960, cria os Bichos, estruturas móveis de placas de metal que convidam à manipulação e a Obra-mole, pedaços de borracha laminada enrelaçados. A partir de meados da década de 60, prefere a poética do corpo apresentando proposições sensoriais e enfatizando a efemeridade do ato como única realidade existencial. De 1970 a 75 reside em Paris. Como professora na Sorbonne propõe exercícios de sensibilização, buscando a expressão gestual de conteúdos reprimidos e a liberação da imaginação criativa. No período de 1978a 85 usa Objetos Relacionais com fins terapêuticos. Falece no Rio de Janeiro, em 1988. Tem obras expostas na Bienal Brasil Século XX. Em 1996 tem obras na exposição Tendências Construtivas no Acervo do MAC - USP. Participou da II, III, V, VI (Prêmio de Escultura Nacional) e VII Bienais Internacionais de SP.
Fonte: Aguilar, Nelson (org.).
Catálogo Bienal Brasil Século XX. SP,
Fundação Bienal, 1994.
Em seguida ocorreu uma conversa, onde os seguintes questionamentos foram feitos:
O que atraiu sua atenção?
Quais materiais foram empregados nas obras?
Os objetos apresentados lembram o que?
Aula 4 – Dia 30 de junho
Nesta aula os alunos foram instigados a criarem seus bichos com guardanapos de papel coloridos após a conversa sobre os Casulos.
Os casulos não são pinturas, nem esculturas, realizadas com placas de metal ou madeira, dobradas e coladas uma sobre a outra e dos casulos nasceram os bichos. E com o tempo apareceram os trepantes que eram bichos sem dobraduras.
Aula 5 – 05 de julho
Nesta aula os alunos foram instigados a mudarem o suporte para seus bichos, foram desafiados a utilizarem papelão e papel gesado.
Aula 6 - 07 de julho
Nesta aula os alunos foram apresentados as obras Moles de borracha que abraçam e enrolam-se nos braços. Estas obras levaram a artista a produzir obras relacionadas ao tato e ao contato com o corpo. Eles foram instigados a produzir uma caixa que estimule e aguce a utilização dos sentidos.
Aula 7 – Dia 12 de julho
Organização dos objetos confeccionados para a exposição.

Culminância

Dia 14 de julho
A exposição foi realizada na sala de aula, montada pelos alunos.
Os alunos da escola foram convidados a visitar e de olhos vendados podiam sentir as texturas e os cheiros
As caixas apresentavam cheiros de perfume, café, erva hortelã e bergamota
Apresentavam barulhos oriundos de feijão, pedras, tampas de garrafa, sagu e botões
Continham texturas de tampas de garrafa, erva, café, sagu, lixa, folhas e argila.

Avaliação

Ao longo das aulas, muitas idéias surgiram, em relação aos trabalhos e muitos questionamentos sobre a obra e a vida da artista, gostaram muito de assistir aos vídeos.
Foi notório durante todo o processo o crescimento e o entendimento dos alunos, as aulas aconteceram de maneira proveitosa e com a participação de todos.
Mostraram um entendimento quanto às possibilidades que a disciplina oferece, questionando a diferença entre a aula do professor titular, comentaram que não gostariam de retornar ao antigo modo das aulas em que só pintam e desenham com o uso da régua.
Demonstraram ter evoluído o olhar, as observações, e sensibilidades quando comentavam e palpitavam em seus trabalhos e no dos colegas.
A avaliação foi realizada de forma contínua e sempre ao final das aulas com a participação dos alunos de maneira construtiva.

Observação

Os vídeos foram salvos do you tube e apresentados na sala de vídeo, pois a escola não possui internet.
Não foram realizadas pesquisas, pois a comunidade escolar é carente e poucos alunos possuem computador em casa e mesmo assim sem conexão com a internet.
A biblioteca da escola não possui livros sobre o assunto e também não existe a presença de bibliotecária na escola.
Por ser uma comunidade carente de recursos financeiros os materiais utilizados foram de baixo custo.

Relato

Considerei a experiência importante e gratificante por ter contribuído com a abertura de um novo horizonte para os alunos, que não conheciam nenhum artista e nem tinham a idéia do quanto é importante conhecer para entender.
Foi especialmente gratificante vê-los empolgados e participativos na exposição, explicando e mostrando aos colegas o que aprenderam e principalmente o que eles haviam produzido.
Foi admirável a participação durante as aulas para a realização das atividades e a expectativa em que aguardavam a próxima aula para que mais uma proposta fosse realizada.
O tempo de convivência foi especialmente de crescimento para mim, com planejamento adequado e o envolvimento com turma.
conteúdo e forma.

Travessia
Milton Nascimento
Composição : Milton Nascimento / Fernando Brant

Quando você foi embora fez-se noite em meu viver
Forte eu sou mas não tem jeito, hoje eu tenho que chorar

Minha casa não é minha, e nem é meu este lugar
Estou só e não resisto, muito tenho prá falar
Solto a voz nas estradas, já não quero parar
Meu caminho é de pedras, como posso sonhar
Sonho feito de brisa, vento vem terminar
Vou fechar o meu pranto, vou querer me matar

Vou seguindo pela vida me esquecendo de você
Eu não quero mais a morte, tenho muito que viver
Vou querer amar de novo e se não der não vou sofrer
Já não sonho, hoje faço com meu braço o meu viver

Solto a voz nas estradas, já não quero parar
Meu caminho é de pedras, como posso sonhar
Sonho feito de brisa, vento vem terminar
Vou fechar o meu pranto, vou querer me matar
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ESCOLA TRADICIONAL

PCNs

A partir dos PCNs a arte ganhou dimensão com novo olhar, com modalidades e adaptações que relevaram peculariedades culturais de cada região.
Com os PCNs obteve uma nova visão, com avanços na arte-educação, quanto à questão estética e a formação dos alunos.
É importante que pesquisadores/educadores intensifiquem cada vez mais os estudos, construindo sínteses que possibilitem novas orientações e encaminhamentos nas escolas.
O PCN de Arte contribuiu para ampliar e aprofundar o ensino de arte nas escolas, criando a inserção da cultura nacional e internacional trabalhando com apreciação e reflexão.
O PCN enfatiza a necessidade de interconexão entre arte e educação contemporânea.
Proporciona uma nova visão da escola e dos espaços culturais, proporcionando produção com fruição, possibilitando experienciação.
Os PCNs aprofundam a arte em quatro linguagens:
Artes visuais
Dança
Música
Teatro
Proporcionaram a necessidade de discussão do currículo e do papel do arte-educador, sua formação.
Tem como objetivo que o aluno aprecie e conheça arte e a importância dos processos estéticos e criativos, passando pela compreensão dos valores essenciais a formação e desenvolvimento do ser humano e que estes extrapolem a sala de aula.
A arte é uma área do conhecimento com objetivos e conteúdos próprios. Dentre eles:
Valorizar o bem artístico e o patrimônio cultural
Respeitar e apreciar em produções artísticas e culturais.
Respeitar a própria produção e a dos colegas e refletindo sobre o processo de criação
Conhecer biografias de artistas e suas produções.
Desenvolver o uso de materiais artísticos
Expressar-se por meio das diversas linguagens artísticas
Na avaliação formativa é preciso considerar conhecimentos prévios e criar novos desafios. O professor deve observar e avaliar o caminho percorrido pelo aluno para planejar intervenções, construções e novos saberes estéticos e artísticos.
A escola deve ser o espaço de reflexão do saber e da criação utilizando uma pratica pedagógica subsidiada por teorias.
A arte deve levar o aluno à compreensão do mundo que não é estável e encontra-se sempre em transformação, pedindo mudanças paradigmas e referencias a cada momento. Conhecendo e criando o aluno agrega flexibilidade e ousadia em suas experiências que levam a aprendizagem em um mundo em mutação.
A arte proporciona a construção de conhecimento por meio de poblematizações e contextualizações, viabilizando o estudo das temáticas transversais.
Em 2000 os PCN’s para o Ensino Médio, foram publicados ampliando o embasamento teórico em relação à arte baseado na proposta triangular: apreciar, contextualizar e produzir.
As diferentes manifestações artísticas estiveram longe da sala de aula, deixando de produzir cultura e conhecimento dentro das escolas, afastando a compreensão da estética e a reflexão.
Os PCNs colocam a arte em igualdade com as outras disciplinas, com objetivos que criam e instigam oportunidades para que o conhecimento ocorra de forma significativa
Apresenta as habilidades e competências de forma a articular com as demais disciplinas, apresentando o exercício da cidadania e da ética como meio de desenvolvimento da cidadania.
Para que os PCNs tenham sucesso é necessário que professores leiam e o utilizem como guia para que suas práticas sejam estimulantes e tenham significado para os alunos.
Os PCNs consideram a contemporaneidade dentro das escolas como uma constante, exigindo envolvimento, desenvolvimento humano e tecnológico, de forma a dar conta das demandas existentes em nossa socie

ARTE

Educar para compreender arte precisa passar pela desconstrução do que nos foi estabelecido ao longo dos anos, exigindo novos valores, estimulando a reflexão e a problematização.
Ao ler os textos nos deparamos com a arte, principalmente contemporânea, por ser vasta, aberta, sem convenções pré-estabelecidas e livre, proporcionando uma reflexão profunda do que é arte, e a construção de novos conhecimentos, através de perguntas e não respostas, não fornecendo saídas ou soluções. A contemporaneidade proporciona espaço para ampliar a interpretação e a compreensão da arte através do viés econômico, social e cultural.
Na contemporaneidade é preciso aprender a ser provocativo, questionador, transcorrer o subjetivo, interpretar, expressar e atribuir sentidos e estar aberto a todas as culturas e diversidades.
A arte tem o atributo de nos ajudar e aos alunos no exercício do senso crítico diante das imagens que nos são impostas diariamente, muitas vezes sem nos darmos conta.
É necessário educar o olhar diante de todas as tecnologias, para que possamos absorver e compreender e dar sentido ao que enxergamos.

ARTE

O que é Arte hoje?
Como ler a Arte hoje?
Para que serve a Arte hoje?
A Arte é uma construção de mudanças que não quer respostas e sim observações do entorno, comportamento, função e características, capaz de gerar crises, transgredir o passado.
Arte contemporânea não conversa; mas nos faz pensar sobre probabilidades de: pretensão de saberes, estranhamentos, conhecimentos, resultados, interpretações, explicações e problematiza.

ARTE

O ensino de artes é movido por questionamentos:
A arte exige reflexão.
A arte é problematizadora.
A arte para cumprir seu papel precisa levar ao conhecimento e este precisa gerar conhecimento.
Não é tarefa fácil...
Pergunta muito mais do que responde.
Complica mais do que explica.
É arte?
Não é arte?
Por que? Por que?
A arte serve para que?
Atende a estética?
Necessário se faz a reflexão, a mudança de comportamento, estranhamento...
A arte contemporânea nos ajuda a sair do lugar comum, transgredir, derrubar tabus...
A arte na escola não deve oferecer as respostas.
Mas deve problematizar, questionar e levar a reflexão.

ARTE

Considerando que a arte é um caminho de mudança social e inclusão é possível afirmar que esta favorece a inclusão e a cidadania pois amplia horizontes e gera o envolvimento nos fazeres artísticos, alarga o imagético e proporciona novos caminhos que geram aprendizagem.
Arte permite uma abordagem mais lúdica e facilitadora para a apreensão dos conteúdos, de modo que fiquem mais atraentes e diversificados, atende a todos os educandos e incentiva-os a participação e colaboração. Ao mesmo tempo em que favorece a diversidade e o desenvolvimento da cidadania.
Arte como um processo integrativo em que o conhecer é utilizado para realizar habilidades que demonstrem expressão, sonhos e estética através da criação, permitindo partilhar suas experiências, criando relações de amizade; que bem direcionadas promovem a inclusão; onde todos contribuem elevando a estima do grupo. Neste viés cabe ressaltar que a arte proporciona momentos de inter-relações onde ora o aluno aprende, ora ensina.
A Arte proporciona a inclusão quando o portador de “necessidades” é incluso e não quando forma grupos de iguais, onde faz parte de um todo e não é o centro, ou seja, criando e produzindo num mesmo contexto social.
A escola produz sua arte com a sua comunidade, portanto é um coletivo que produz a arte e desta forma todos estão inclusos, produzindo ou fornecendo material social e emocion

APRENDI

FOCANDO


FOCANDO
Focando é um vídeo aberto, passível de mudanças de focos e objetivos.
No momento focando trás um pouco das necessidades e objetivos buscados por Clau, interagindo com as necessidades de Claudia.
É preciso fazer um mix de imagens e sons que carregam a inspiração de Clau, mas que atenda as necessidades do cotidiano de Claudia.
Buscar motivações em Claudia para aflorar a subjetividade de Clau.
Atingir a evolução de Clau através das mudanças e transformações de Claudia.
Por fim o vídeo é este hoje, mas amanhã com certeza não será mais desta forma, pois a cada dia Claudia e Clau transformam a vida e criam novos focos.

RENASCENDO

CONTANDO EM NÚMEROS

DIA NO DIA ENTRE NOITES...